
O Brasil já ultrapassou a marca de 15% em relação à quantidade de pessoas que foram imunizadas contra a covid-19.
Dessa porcentagem, cerca de 2.907.947 milhões tomaram a dose única e 29.210.779 milhões receberam a segunda dose, resultando em 32.118.717 milhões de cidadãos imunizados.
Esses dados foram divulgados na quarta-feira (14) pelo consórcio de veículos de imprensa. Confira a seguir mais informações sobre o assunto.
Situação do Brasil diante a vacinação contra a covid-19

Com base no número de pessoas que foram vacinadas com a dose única e a segunda dose da vacina da Janssen, chega-se a pouco mais de um quarto da população brasileira imunizada.
Nos últimos dias, levando em consideração as vacinas compostas por duas doses, 912.894 cidadãos receberam a primeira delas.
Essa etapa inicial resultou em 89.332.665 de pessoas vacinadas, o que corresponde a aproximadamente 70,77% da população do país. De terça (13) para quarta-feira (14), outras 490.678 tomaram a segunda dose.
Tipos de vacina
Atualmente o Brasil possui quatro vacinas contra a covid-19, são elas:
- CoronaVac;
- Pfizer/BioNTech;
- Oxford/AstraZeneca;
- Janssen.
Os laboratórios que atuam na produção da CoronaVac, Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca recomendam que seus imunizantes seja aplicados em duas doses.
Enquanto o laboratório responsável pela fabricação da Janssen recomenda que a aplicação da vacina deva ser feita somente com uma dose de seu imunizante.
Primeira dose e vacinação completa
O estado de Rio Grande do Sul está registrado como o território brasileiro com maior aplicação da primeira dose em seus habitantes, cerca de 47,92%.
Entre os estados, Mato Grosso do Sul mostra-se com maior quantidade de pessoas que têm a vacinação completa, o que representa aqueles que tomaram a dose única ou a segunda dose.
Vacinação contra covid-19 por estado
Abaixo, separamos e listamos, respectivamente, os estados e o número de vacinas aplicadas até o momento. Confira:
- Acre, 414.717;
- Alagoas, 1.552.728;
- Amazonas, 2.239.008;
- Amapá, 304.321;
- Bahia, 7.528.424;
- Ceará, 4.842.158;
- Distrito Federal, 1.474.873;
- Espírito Santo, 2.418.621;
- Goiás, 3.532.435;
- Maranhão, 3.322.162;
- Minas Gerais, 11.087.088;
- Mato Grosso do Sul, 1.836.135;
- Mato Grosso, 1.506.671;
- Pará, 4.124.678;
- Paraíba, 2.033.842;
- Pernambuco, 4.880.941;
- Piauí, 1.565.304;
- Paraná, 6.469.889;
- Rio de Janeiro, 8.958.899;
- Rio Grande do Norte, 1.844.944;
- Rondônia, 796.635;
- Roraima, 248.421;
- Rio Grande do Sul, 7.589.653;
- Santa Catarina, 4.210.167;
- Sergipe, 1.176.195;
- São Paulo, 28.889.878;
- Tocantins, 694.638.
Avanço da vacinação mundial contra covid-19 gera desigualdade
Embora as campanhas de vacinação contra covid-19 tenham sofrido avanço mundial, também tem aumentado a desigualdade entre nações pobres e ricas.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 45% de todas as vacinas foram compradas pelos países tidos como de alta renda.
Em contrapartida, aproximadamente dez nações (países que em grande parte compõem a África) não chegaram a aplicar uma única dose.
Diante desse cenário, a OMS considera que a pandemia pode se prolongar pelo fato de a vacinação acontecer de forma lenta em alguns países. Os laboratórios de grande porte pressupõem que, até o final de 2021, se torna possível imunizar a maior parte da população mundial.
Contudo, especialistas apontam a possibilidade de nações mais pobres só conseguirem finalizar a inoculação em 2024.