Alexandre G. Peres
10/06/2022
Ao optar pelo Pix, o usuário pode deixar de carregar dinheiro em espécie ou cartões de crédito ou débito, ficando menos vulnerável a roubos e eventuais perdas decorrentes deles.
O dinheiro via Pix é transferido em instantes de uma conta para outra, sendo portanto muito mais prático que outros métodos mais burocráticos, como os tradicionais TED e DOC.
Exceto em alguns bancos, que cobram taxas de pessoas jurídicas, o Pix é majoritariamente gratuito, não havendo nenhuma taxa de uso. O usuário precisa se preocupar apenas com os limites, que variam de acordo com o banco e com o horário.
Embora o Pix seja seguro contra furtos e roubos, ele é mais suscetível a golpes e fraudes, já que todo o processo é feito em instantes e, uma vez transferido, é muito difícil reaver o dinheiro.
Por conta dos golpes, o Banco Central foi obrigado a impor determinadas restrições ao Pix, como limite para transações noturnas, por exemplo, o que diminui um pouco sua versatilidade.
As chaves Pix podem ser o CPF, o número de telefone, o endereço de e-mail etc. Compartilhando essas informações com frequência, elas podem acabar caindo em mãos erradas, tornando-se um problema de privacidade.
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