Qual a fortuna de Pyong Lee, hipnólago, influenciador e ex-BBB
O ex-BBB20, influenciador e ilusionista Pyong lee possui uma fortuna milionária, mas também está envolvido em um processo jurídico.
Pyong Lee, que se destacou no BBB20, é um hipnólogo, influenciador digital e empresário que construiu um patrimônio considerável desde sua aparição na televisão, e como já se pode imaginar, ele possui uma fortuna de valor consideravelmente grande.
Contudo, mesmo pessoas de sucesso como Pyong podem enfrentar contratempos, incluindo complicações judiciais, que refletem um cenário nem sempre vislumbrado pelo público.
Qual é a fortuna de Pyong Lee atualmente e quanto ele ganha por mês?
A fama pode converter-se em fortuna, e para o hipnólogo Pyong Lee, essa equação parece ter funcionado bastante bem. Ao analisarmos os ganhos do ex-participante do BBB de 2020, estamos falando de cifras significativas.
Estima-se que a fortuna acumulada por Pyong esteja na casa dos R$ 50 a R$ 100 milhões, refletindo seu êxito em diversas frentes de atuação profissional. Mensalmente, é reportado que seus ganhos variem entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões.
Estes números não são fruto apenas de sua passagem pela casa mais vigiada do Brasil, mas também da administração de sua empresa, da posse de imóveis e de acertadas estratégias de investimentos financeiros.
A participação nos meios de comunicação e o domínio das redes sociais se mostraram eficazes na ampliação de sua influência e, consequentemente, na maximização de seus recursos.
Entenda a situação judicial de Pyong Lee
No entanto, nem mesmo uma fortuna notável é imune a imprevistos. Recentemente, Pyong Lee teve seu nome associado a um litígio judicial relacionado a um empréstimo junto ao Banco Bradesco.
O processo em curso decorre de alegações de inadimplência de uma cédula de crédito bancário, qual o hipnólogo teria contraído em outubro de 2022 com previsão de pagamento em 48 parcelas de R$ 16,5 mil cada.
Segundo informações, as dificuldades começaram a surgir em maio desse ano, quando o pagamento das parcelas foi interrompido, acarretando numa dívida corrente atualizada no valor de R$ 572 mil.
As autoridades judiciais do Estado de São Paulo, diante dos fatos, autorizaram a execução dessa dívida. A empresa de Pyong, situada em Barueri, figura também como co-ré no processo em tela.
Como desenvolvimento recente do caso, o judiciário ofereceu uma possibilidade de acordo: havendo reconhecimento da dívida e o pagamento imediato de 30% do valor devido, poderá haver o parcelamento do saldo remanescente com juros de 1% ao mês.