Caixa Tem já voltou a liberar o Consignado do Auxílio Brasil? Entenda por que o dinheiro está demorando para cair
Caixa voltou a liberar o Empréstimo Consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. O serviço ficou suspenso do último fim de semana.
Durante o fim de semana, a Caixa Econômica resolveu optar por interromper a contratação e liberação do empréstimo consignado do Auxílio Brasil, mas agora o banco já voltou a liberar o empréstimo. As atividades estiveram suspensas das 18h de sexta até as 7h desta segunda-feira (24).
O atraso na liberação do dinheiro se deve ao grande número de solicitações.
Caixa interrompe liberação de empréstimos durante o fim de semana
A Caixa interrompeu a concessão do Empréstimo Consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil. O serviço ficou suspenso entre as 18h de sexta-feira e as 7h de hoje. De acordo com a autarquia, a suspensão se deu por causa do número de excessivo de solicitações do serviço.
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Diversos usuários vinham reclamando sobre atraso na liberação do valor contratado no empréstimo. A princípio, o prazo para liberação era de até 48 anos, mas os cidadãos acabaram esperando mais do que isso.
Em meio a isso, o serviço foi suspendido em todos os canais, para “manutenção programada nos ambientes tecnológicos” do banco e da Dataprev.
Os usuários estão sendo notificados pelo aplicativo da Caixa, onde recebem a mensagem sobre aprovação ou não da solicitação do empréstimo, de que o valor pode demorar até 15 dias úteis para ser liberado. Ou seja, muitos contratantes devem receber o valor apenas após as eleições.
A Caixa já voltou a liberar a contratação do serviço normalmente.
Ministério Público chegou a pedir suspensão de empréstimos na última semana
Na semana passada, o Ministério Público (MP) chegou a solicitar, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a solicitação de novos empréstimos.
A ideia do pedido do órgão era “impedir sua utilização com finalidade meramente eleitoral”, até que a Corte tome uma decisão definitiva sobre o assunto.
No entanto, o pedido do MP foi negado. A justificativa foi a “relevância social” do serviço, diante do endividamento das famílias brasileiras, entre outros problemas que elas têm enfrentado com a alta da inflação.
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