Qual a verdadeira fortuna de John Textor, empresário e atual dono do Botafogo

Eduardo Peres

08/12/2023

O mundo empresarial atual está cheio de nomes famosos e pessoas que possuem patrimônios e uma fortuna exorbitante, e John Textor, um renomado empresário americano e atual dono do Botafogo, está sendo mencionado neste contexto com bastante frequência.

Empreendedor de mão cheia e investidor habilidoso, sua trajetória reúne sucessos nos campos da tecnologia e do esporte, mais especificamente no futebol, um de seus grandes interesses. Mas qual será o montante que constitui a fortuna deste influente empresário?

Qual a verdadeira fortuna de John Textor, empresário e atual dono do Botafogo

Qual é a fortuna de John Textor atualmente?

A fortuna de John Textor é estimada em torno de 250 milhões de dólares (ou 1,2 bilhões de reais), um valor que reflete a extensão de suas atividades empresariais bem-sucedidas.

Esta fortuna não surge apenas de uma única fonte, mas é composta por um aglomerado de empresas, imóveis e investimentos, particularmente na área da inteligência artificial, conteúdo criativo e inovadores modelos de negócios.

Como Textor conseguiu sua fortuna?

Começando a carreira em banco de investimentos e alcançando a posição de executivo de um conglomerado, Textor se aventurou na emergente internet dos anos 90, período em que os detalhes de seus investimentos iniciais são nebulosos, mas sua habilidade em transformar e capitalizar negócios não passou despercebida.

Um dos veículos de Textor para realizar estas transformações é a Wyndcrest Partners, uma holding especializada em alavancar empresas que precisavam de revitalização.

Através dela, teve notáveis sucessos como o crescimento exponencial da Sims Snowboards, o resgate da ATG, que em três anos valorizou-se para impressionantes 10 bilhões de dólares, e a reviravolta da BabyUniverse.com, aumentando seu faturamento em quarenta vezes.

Ele criou o Virtual Bank e a Jester Digital Corporation, comprou a Digital Domain, que sob sua administração ganhou 8 Oscars, e fundou a Pulse Evolution Corporation, avançando muito nas áreas de holografia e realidade aumentada. Mesmo após uma controvérsia judicial com a Digital Domain da qual saiu inocentado, sua reputação como inovador no setor permaneceu intocada.

Outra empresa-chave em sua carreira é a fuboTV, um serviço de streaming esportivo do qual foi presidente ativo e hoje se retira, e que atualmente está avaliada em nada menos que 2,7 bilhões de dólares.

Saiba mais sobre John Textor

John Textor, aos 56 anos, é formado em Economia e possui habilidades autodidatas em programação, sendo a combinação entre a acuidade financeira e o entusiasmo tecnológico. É também exatamente essa mescla que tem marcado sua carreira, especialmente na revolução de negócios com um olhar sempre voltado para os avanços tecnológicos e, mais recentemente, para o mundo do futebol.

Seu amor pelo esporte levou-o a tornar-se proprietário de clubes como o tradicional Botafogo, no Brasil, o histórico Lyon, na França, e o RWD Molenbeek, na Bélgica, além de ser co-proprietário do Crystal Palace na Inglaterra.

Esses investimentos no futebol são geridos pelo fundo Eagle Holding e já mostram resultados, como a redução de dívidas do Crystal Palace e investimentos significativos nas instalações e na formação de jovens talentos do clube.

A diversificação dos investimentos de Textor estende-se até o cinema, onde obteve êxito com efeitos especiais e produções 3D, e agora com projetos relacionados ao Metaverso. À frente da EvolutionAI Corporation, ele explora as possibilidades da realidade virtual e mantém-se na vanguarda das inovações tecnológicas.

No que toca ao futebol, o acordo pela compra do Botafogo não compreendia apenas a dívida do clube, mas também planos de robustos investimentos para solidificar a presença do Botafogo no cenário esportivo nacional e internacional.

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Eduardo Peres
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Eduardo Peres

Redator da WebGo Content desde janeiro de 2022. Tenho interesse por assuntos como história, política, filmes, séries (preferencialmente de ação, aventura e ficção científica), além da literatura e pela tecnologia, principalmente por videogames.

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