The Doors: 7 curiosidades incríveis que você definitivamente não sabia
Fique por dentro dessas 7 curiosidades bem interessantes e impressionantes a respeito da banda de sucesso dos anos 1960, The Doors.
Uma banda que com certeza marcou a década de 1960 foi The Doors, que tinha como vocalista ninguém menos que Jim Morrison, um dos maiores astros da época. Por ter sido uma banda tão importante, é bom ficar por dentro das principais curiosidades sobre The Doors.
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O grupo se formou em Los Angeles, na Califórnia, no ano de 1965 e teve muitas músicas de sucesso ao longo dos anos, mesmo após a morte do vocalista.
Se você é fã da banda ou do gênero rock, não pode deixar de conhecer algumas das principais curiosidades sobre esse grupo que se fez tão popular.
1) Inspiração do nome
Quando mais jovem, Morrison se inspirou em William Blake e escreveu um poema com o nome “The Doors of Perception”. Daí vem a inspiração para o nome da banda que fez tanto sucesso.
De maneira resumida, a citação seria do poema de Blake, e era: “Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é, infinito”.
A ideia de que a abertura de portas na mente contribuiria ajudaria a fazer o conhecimento ser encontrado, porque expressava bem o objetivo da banda, de transcender as barreiras da música convencional.
2) Jim Morrison preso durante um show
Acusado de três crimes (exposição indecente, profanação e conduta indecente em público), o cantor Jim Morrison teve sua performance encerrada no dia 1º de março de 1969 pela polícia.
Durante um show em Miami, Morrison pode ter se empolgado e acabou irritando não só a multidão como também os organizadores do evento. Mostrar as partes íntimas teve como resultado Morrison saindo de algemas do palco.
No fim das contas, apesar de ter negado o ocorrido, Morrison foi condenado e teve que pagar uma multa de US$ 500. Ele entrou com recurso, faleceu antes que tivesse uma resposta.
3) Banda de rock que não usa palheta
Outra entre as curiosidades sobre a banda de rock é que The Doors tinha oferecia solos de guitarra em suas músicas para os fãs, quando estava sobre o palco.
O guitarrista do grupo, Robby Krieger, contou em uma entrevista que concedeu à revista Guitar World em 2016 que, dependendo do som que ele estava querendo propor para a canção que estava sendo performada, ele podia não usar a palheta.
Ou seja, ele afirma que não tinha uma regra geral que a banda seguisse para o uso desse item. Tudo dependia da ocasião.
4) Não tinha baixista na banda
Também é uma das curiosidades que deixam os fãs do gênero rock intrigados é saber que a banda The Doors não tinha um membro voltado só para tocar baixo.
Na verdade, quem dava conta dessa posição era o próprio Ray Manzarek. que na realidade era o tecladista do grupo. Com a sua mão esquerda, ele fazia a parte que seria do baixo em seu teclado. Uma música que destaca esse fato é “Light My Fire”.
Esse era um dos pontos que faziam com que The Doors fosse uma banda tão distinta.
5) A música de estreia da banda foi “The End”
Inspirada no longa-metragem “Apocalypse Now”, uma das músicas mais icônicas de The Doors foi “The End”.
A letra, acompanhando a forma como a trama foi construída, é carregada de referências a morte, sexo e violência.
Tanto a letra quanto o ritmo são preciosidades para o estilo rock.
6) Single inspirado em uma saideira
Também é interessante saber que tem uma música da banda que foi inspirada em uma noite de farra. Quem escreveu a letra foi Jim Morrison, ao lado de Robby Krieger.
Mais precisamente, a letra é uma resposta a uma noite em que saíram para beber e, como o nome da música sugere, se depararam com algumas pessoas estranhas.
7) Após a morte do vocalista, os demais integrantes continuaram tocando juntos
Mesmo depois que Jim Morrison faleceu, no ano de 1971, os outros integrantes da banda seguiram tocando juntos.
Isso foi feito com a presença de outros vocalistas, entre os quais temos Ian Astbury, do The Cult, e Scott Weiland, do Stone Temple Pilots.
Só que é bom deixar claro que o grupo nunca mais lançaram um álbum de estúdio juntos. Os álbuns que têm são aqueles lançados ainda com Morrison no vocal, com letras que ele escreveu.