Clientes do cartão do Nubank Ultravioleta têm direito a um rendimento de 200% do CDI sobre o valor disponível que conseguem por meio de cashback.
O cartão Ultravioleta da fintech oferece cashback instantâneo de 1% sobre o valor de qualquer compra no crédito, e este dinheiro segue crescendo sem data para expirar.
Como funciona o rendimento de 200% do CDI do Nubank Ultravioleta?
Sempre que um cliente faz uma compra com o Nubank Ultravioleta na função crédito, ele recebe de volta 1% do valor da compra. Ou seja, se a compra for de R$ 3.000, o cashback é de R$ 30.
Enquanto o usuário mantiver esse dinheiro na área do Nubank Ultravioleta, ele vai render 200% do CDI. Para efeito de comparação, o saldo da conta Nubank rende 100% do CDI.
Cashback do cartão Nubank Ultravioleta tem rendimento de 200% do CDI. Foto: Divulgação/Nubank
Se o usuário resgatar o cashback do Nubank Ultravioleta, o rendimento cai
Mas se o cliente optar por transferir o dinheiro do cashback para sua conta, ele perde o rendimento de 200% do CDI. Isso porque a oferta vale apenas para a área do cartão Ultravioleta, que fica separada da área da conta.
Sendo assim, para conseguir esse rendimento, não se pode resgatar o cashback. Se o cliente transferir o valor para sua conta Nubank, por exemplo, o valor passa a render 100% do CDI.
Mas é importante destacar que o cashback nunca expira, então é possível deixar o dinheiro rendendo na área do Nubank Ultravioleta sem se preocupar.
Além disso, esta não é a única maneira de se usar o cashback do cartão. Se o usuário não quiser aproveitar o rendimento, ele pode transferir o dinheiro para sua conta ou ainda converter o valor em milhas Smiles.
E as compras no débito?
Compras realizadas na função débito do Nubank Ultravioleta não dão direito a cashback, apenas com o crédito. Dessa forma, também não há rendimento de 200% do CDI para compras no débito.
Essa separação acontece porque a conta Nubank e o cartão Ultravioleta são produtos diferentes com regras distintas.
Felipe Matozo
Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.
