Você já se perguntou se pedágio aceita cartão? A resposta é sim, mas depende de algumas situações.
Em algumas regiões do Brasil, é possível usar seu cartão para pagar o pedágio, tornando sua viagem mais conveniente e eliminando a necessidade de carregar dinheiro em espécie.
No entanto, como isso não acontece em todas as praças de pedágio, é crucial verificar se o pedágio aceita cartão antes de iniciar sua viagem para evitar surpresas.
A seguir, entenda melhor a questão do pagamento com cartão em praças de pedágio e outros métodos de pagamento aceitos.
[lwptoc]Pedágio aceita cartão como forma de pagamento?
Pedágio aceita cartão? Entenda. Foto: Divulgação
A aceitação de cartões como forma de pagamento em pedágios depende do estado em que você está trafegando e da empresa responsável pela rodovia.
Em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, essa facilidade já é uma realidade.
Portanto, antes de viajar, é muito importante pesquisar se as praças de pedágios pelas quais você vai passar aceitam cartão ou não, pois isso não é uma unanimidade.
Atenção: Pedágio aceita cartão por aproximação
Mas é importante destacar que os cartões aceitos são apenas os que possuem a modalidade de aproximação, pois isso evita mais demoras nas filas.
Portanto, se o seu cartão de crédito ou débito não tiver a função de pagamento por aproximação, você terá que usar outro método.
Além disso, outro ponto que merece destaque é que enquanto algumas praças de pedágio aceitam cartões de crédito e débito, outras aceitam apenas cartão de débito.
Como saber se a praça de Pedágio aceita cartão?
Para descobrir se uma praça de pedágio aceita cartão como forma de pagamento, você pode seguir algumas etapas simples.
Primeiro, identifique a concessionária responsável pela rodovia que você planeja usar. Isso geralmente pode ser feito com uma rápida pesquisa na internet.
Em seguida, visite o site oficial da concessionária ou entre em contato com o serviço de atendimento ao cliente para obter informações sobre as formas de pagamento aceitas.
Muitas concessionárias fornecem essas informações em seus sites, incluindo detalhes sobre quais praças de pedágio aceitam cartão e se eles aceitam cartão de crédito, débito ou ambos.
Mas lembre-se de que a aceitação do cartão pode variar de uma praça de pedágio para outra, mesmo dentro da mesma rodovia.
Pedágios que aceitam cartão em São Paulo
Em São Paulo, 91 praças de pedágio já aceitam pagamento com cartão por aproximação, o que representa 52% das praças de pedágio das rodovias concedidas do estado.
Praças de pedágio que aceitam cartão de crédito e débito em São Paulo
Em São Paulo, algumas praças de pedágio aceitam tanto cartões de crédito quanto de débito. Entre elas estão:
- Rota das Bandeiras – 8 praças de pedágio
- Ecovias – 7 praças de pedágio
- Ecopistas – 4 praças de pedágio
- CCR ViaOeste – 8 praças de pedágio
- CCR SPVias – 10 praças de pedágio
- Concessionária Tamoios – 2 praças de pedágio
- CCR Autoban – 10 praças de pedágio
- CCR Rodoanel Oeste – 13 praças de pedágio
- Renovias – 9 praças de pedágio
Praças que aceitam apenas cartão de débito em São Paulo
Enquanto isso, algumas praças de pedágio em São Paulo aceitam apenas cartões de débito. Entre elas estão 9 praças de pedágio das concessionárias Intervias e 11 da Via Paulista.
Métodos de pagamento aceitos nos Pedágios
Assim como a questão dos cartões, os outros métodos de pagamento aceitos nas praças de pedágio podem variar dependendo da localização e da concessionária responsável.
No entanto, os métodos mais comuns incluem dinheiro e sistemas de pagamento eletrônico, como o Sem Parar e o ConectCar. Além disso, alguns pedágios também aceitam pagamento por aproximação, conforme vimos acima.
Enquanto isso, o Pix não é algo comum de se encontrar em praças de pedágio, então não saia de casa contando com este método de pagamento.
Por fim, lembre-se que é importante verificar quais métodos de pagamento são aceitos antes de iniciar sua viagem para evitar surpresas.
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Felipe Matozo
Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.
