Guedes diz como governo poderia MANTER AUXÍLIO BRASIL de R$ 600 em 2023
Veja qual a sugestão indicada por Paulo Guedes para manter as parcelas de R$ 600 do Auxílio Brasil em 2023.
O ministro da economia, Paulo Guedes, disse o que o governo teria que fazer para manter o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023.
Com o início das campanhas para as eleições deste ano, a manutenção do valor extra que será pago aos beneficiários do Auxílio Brasil até o final de 2022 é um dos principais assuntos abordados pelos candidatos à presidência.
Qual a sugestão de Guedes para manter o valor do Auxílio?
Durante sua participação no fórum da Tag Investimentos, Guedes afirmou que, para seguir com os pagamentos do Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023, “basta aprovar reforma tributária um dia após a eleição”.
Além disso, o ministro também disse que uma possibilidade para continuar com o valor extra do benefício seria corrigir o limite para isenção de Imposto de Renda e tributar lucros e dividendos.
Até o momento, os pagamentos da parcela de R$ 600 do Auxílio Brasil estão garantidas somente até dezembro deste ano. Mas os principais candidatos à presidência vem falando em manter o valor em 2023.
Quais as propostas para o Auxílio Brasil em 2023?
Em julho, o ex-presidente Lula (PT) disse que deseja manter o Auxílio Brasil de R$ 600 em uma entrevista para o jornal Correio Braziliense.
No último sábado (13/08), o ex-presidente voltou a tocar no assunto em uma live com o deputado federal André Janones (Avante-MG), dizendo que “a única possibilidade de o Auxílio Emergencial continuar é a gente ganhar as eleições”.
Em resposta, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também afirmou que manterá o valor no próximo ano se for reeleito. Em entrevista ao programa Cara a Tapa, Bolsonaro disse que conversou sobre esta possibilidade com Paulo Guedes e que a proposta está em seu plano de governo.
Porém, vale destacar que o orçamento para 2023 já foi sancionado pelo presidente e não prevê uma verba para manter o Auxílio Brasil de R$ 600.
Enquanto isso, o candidato Ciro Gomes (PDT) propõe o chamado Programa de Renda Mínima ‘Eduardo Suplicy’, que pagaria um auxílio mensal de R$ 1.000 para 24 milhões de famílias, segundo ele.