Bolsa Família de R$ 600: governo Lula estuda cinco opções para manter o valor
Equipe do governo eleito tem diferentes alternativas para manter parcela de R$ 600 no Bolsa Família em 2023.
O futuro governo Lula (PT) trabalha com pelo menos cinco propostas para tentar manter o benefício de R$ 600 pago atualmente pelo Auxílio Brasil no Bolsa Família em 2023.
Vale lembrar que com a vitória de Lula nas eleições 2022, o programa deve voltar a se chamar Bolsa Família a partir de janeiro.
Mas o desafio da equipe de transição do presidente eleito é conseguir espaço no Orçamento para garantir os R$ 600. Afinal, a proposta do atual governo prevê um valor médio de R$ 405 por família em 2023.
Solução pode ser definida nos próximos dias
Segundo o coordenador do governo de transição, o vice-presidente eleito Geraldo Alkmin (PSB), a solução para o pagamento de um Bolsa Família de R$ 600 no próximo ano será definida nos próximos dias.
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A manutenção do valor é uma das principais prioridades do governo eleito, e a equipe de transição tem diferentes propostas para garantir isso.
Segundo informações da Agência Estado, cada proposta tem padrinhos importantes no PT, no Congresso, no STF e no Tribunal de Contas da União (TCU).
De acordo com Alckmin, aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para manter os R$ 600 é uma probabilidade. No entanto, o vice-presidente eleito afirmou que são “várias possibilidades”.
Outras expectativas para o Bolsa Família
Além de substituir o Auxílio Brasil manter a parcela de R$ 600, o Bolsa Família também deve contar com outras novidades em 2023.
Isso porque a equipe de transição também busca uma alternativa de pagar um auxílio extra de R$ 150 por crianças de até 6 anos. Esta foi uma das principais promessas de campanha de Lula, e pode garantir até R$ 300 a mais por família.
Além disso, o novo governo também pretende trazer de volta os acompanhamento familiar como critério para pagamento do benefício. Nesse caso, o Bolsa Família poderá ter checagem de carteiras de vacinação e matrículas escolares.
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