O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu durante campanha retomar o antigo Bolsa Família, programa de transferência de renda, voltado a famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.
Entenda o que é preciso para se cadastrar no Bolsa Família 2023 e mais.
Como se cadastrar no Bolsa Família 2023?
Ainda existem não existem informações oficiais divulgadas, mas é provável que o cadastro no Bolsa Família mantenha a dinâmica anterior. Sendo assim, ele deverá ser feito de forma presencial no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) mais próximo da residência do solicitante.
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Para que o cidadão tenha acesso ao programa social que garante renda básica às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, ele deve estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico).
Dessa forma, ao chegar à unidade CRAS, é preciso que o representante familiar apresente os seguintes documentos:
- RG e CPF;
- Carteira de vacinação (no caso de menores de idade);
- Comprovante de residência;
- Carteira de trabalho de todos os membros familiares;
- Certidão de nascimento.
No caso de quem já possui inscrição no CadÚnico, é possível fazer um pré-cadastro de maneira virtual. Nesse caso, o representante familiar pode acessar o site do portal Cadastro Único ou pelo celular e fornecer as informações que forem solicitadas na página.
As demais informações só podem ser apresentadas de forma presencial. No meio disso, vale comentar que algumas unidades solicitam que a família apresente histórico escolar ou o cartão de acompanhamento da gestante.
No caso de quem já recebe atualmente o Auxílio Brasil e esteja com as informações atualizadas no CadÚnico, a tendência é que não precise se preocupar em solicitar cadastro no Bolsa Família 2023. Isso pode o cadastro no programa deverá ser feito de maneira automática, como aconteceu anteriormente na troca para o Auxílio Brasil.
Quem vai ter direito ao programa social?
O Bolsa Família deverá atender famílias que se encontrem em situação de pobreza e extrema pobreza. Ou seja, para ter direito a participar do programa, a família vai precisar comprovar que recebe renda familiar mensal de até R$ 105 no caso de pobreza extrema e entre R$ 105,01 até R$ 210 para a situação de pobreza.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, pretende fixar as parcelas do benefício no valor de R$ 600 e conceder R$ 150 para cada filho.
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Elouise Lopes
Redatora WebGo Content e bacharelanda em Comunicação Organizacional na UTFPR.
