Canais de Vendas Comissionadas são boas opções pra quem busca renda extra; entenda
Veja como funcionam os canais de vendas que oferecem comissões para quem indica ofertas de lojas virtuais.
A situação da economia brasileira faz com que milhões de brasileiros enfrentem dificuldades para conseguir pagar todas as contas. Nesse cenário, muitas pessoas buscam uma renda extra, e os canais de vendas comissionadas aparecem como uma boa opção.
A prática lembra o trabalho de revendedores, mas com uma proposta mais moderna. Afinal, os participantes ganham dinheiro com comissões por vendas pela internet.
A seguir, entenda como isso funciona que pode gerar uma renda extra no final do mês, e conheça alguns canais de vendas que disponibilizam este serviço.
Como funcionam os canais de vendas comissionadas?
Um dos exemplos de como funciona este tipo de iniciativa é a “Minha loja Caedu”, marca varejista que trabalha com moda feminina, masculina, juvenil e infantil.
Nesse caso, o consumidor pode criar uma loja hospedada dentro do e-commerce da Caedu, selecionar ofertas que têm maior relação com seus objetivos, copiar os links e compartilhar com seus contatos. Não há custos para ter uma loja hospedada no site, mas é necessário ter 18 anos ou mais para se cadastrar como pessoa física.
Após a criação da sua “lojinha”, o usuário ganha uma porcentagem sobre cada peça vendida com a sua participação. Segundo a Caedu, a comissão é de 10% nos três primeiros meses, e o parceiro de vendas da empresa recebe o valor em até um mês. Isso porque os pagamentos seguem um ciclo de vendas mensal.
Conforme destaca o presidente da Caedu, Edson Garcia, este é um tipo de negócio com diversas vantagens. Afinal, além de não exigir investimento para os parceiros, eles podem vender sem sair de casa e fazer um marketing sem custo por meio das redes sociais.
Outras redes com iniciativas parecidas
Além da Minha loja Caedu, outro canal de vendas comissionadas que podemos destacar é o programa Parceiro Magalu, do Magazine Luiza. Nesse caso, a comissão pode chegar a até 12%.
A lista de marcas que contam com iniciativas semelhantes ainda inclui nomes como Renner, C&A, Shein e Polishop.
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