Se você está considerando a compra de um carro compacto, o Peugeot 208 pode ser uma opção atraente, mas será que vale a pena o investimento nesse compacto?
Para saber a resposta para essa pergunta, vale a pena conferir uma avaliação do Peugeot 208 Like, versão de entrada deste modelo.
Pontos Fortes do Peugeot 208
Saiba se vale a pena investir no Peugeot 208 Like.
1 – Economia de Combustível do Peugeot 208
O Peugeot 208 Like é um modelo que se destaca por sua eficiência energética. Com uma média de 14,7 km/l na cidade e 16,3 km/l na estrada, abastecido com gasolina, este carro oferece economia significativa de combustível, ajudando a reduzir seus gastos de combustível ao longo do tempo.
2 – Itens de Segurança
A segurança também se destaca no Peugeot 208. Este veículo compacto vem equipado com recursos de segurança importantes, como por exemplo:
- Freios ABS
- Airbags frontais e laterais
- Controle de estabilidade
- Controle de tração
- Entre outros
3 – Design Atraente
O Peugeot 208 se destaca em termos de design quando comparado a outros carros compactos no mercado.
Com suas linhas elegantes e estilo moderno, este veículo oferece uma estética atraente que pode cativar quem valoriza um visual distinto e contemporâneo.
Isso pode ser um diferencial em relação a alguns rivais da categoria, como o Fiat Mobi e o Renault Kwid, que têm designs mais básicos.
4 – Conforto, Conveniência e Tecnologia
O interior do Peugeot 208 é projetado com o conforto do motorista e dos passageiros em mente. Com recursos como ar-condicionado, ajuste de volante em altura e profundidade, controle elétrico dos vidros e dos retrovisores.
Além isso, este hacth de entrada também possui um sistema de infotainment completo com rádio, USB, Bluetooth e volante multifuncional, proporcionando uma experiência de direção agradável e conveniente.
Pontos Fracos do Peugeot 208
1 – Desempenho Limitado para Quem Busca Potência
Se você procura um carro com desempenho esportivo, o Peugeot 208 pode não ser a melhor escolha. Seu motor 1.0 Firefly, com 75 CV (Etanol) e 71 CV (Gasolina), pode parecer um pouco limitado em termos de aceleração e velocidade máxima.
2 – Porta-Malas Pequeno do Peugeot 208
O porta-malas do Peugeot 208 possui apenas 265 litros de capacidade. Isso pode ser um desafio se você precisa de espaço extra para bagagens ou equipamentos.
Afinal, ele pode não ser a melhor opção para viagens em família ou atividades que requerem muito espaço de carga.
3 – Câmbio Manual
O Peugeot 208 Like, versão de entrada deste modelo, está disponível com câmbio manual de 5 marchas, o que pode não agradar a todos os motoristas.
Alguns preferem a conveniência de um câmbio automático, que não está disponível nesse modelo. E na faixa de preço do Peugeot 208, é possível encontrar modelos com câmbio automático se você investir um pouco mais.
4 – Preço Relativamente Alto
Com um preço em torno de R$ 84.990, o Peugeot 208 pode ser considerado um investimento considerável para um carro compacto. Isso pode afastar compradores em busca de opções mais acessíveis.
Mas é importante destacar que poucos carros 0km têm preços mais baixos que o Peugeot 208 Like, atualmente.
Afinal, o Peugeot 208 vale a pena?
A resposta a essa pergunta depende das suas necessidades e prioridades. O Peugeot 208 oferece economia de combustível, segurança, um design atraente e recursos de conforto, o que pode ser atraente para muitos compradores.
No entanto, seu desempenho limitado, porta-malas pequeno, câmbio manual e preço mais elevado são fatores a serem considerados.
Se você valoriza economia e estilo, o Peugeot 208 pode ser uma boa escolha. No entanto, se o desempenho e o espaço de carga são prioridades para você, pode ser interessante explorar outras opções no mercado, incluindo outras versões do próprio Peugeot 208.
Em última análise, é importante fazer uma pesquisa detalhada, considerar suas necessidades individuais e fazer test drives para tomar uma decisão informada sobre a compra de um carro.
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Felipe Matozo
Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.
