Lula ou Bolsonaro: quem gerou MAIS COMENTÁRIOS no Jornal Nacional?
Entre Lula e Bolsonaro, veja quem gerou mais comentários nas redes sociais com sua participação no Jornal Nacional.
Nesta semana, o Jornal Nacional vem realizando sabatinas com candidatos a presidência, e tanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto o ex-presidente Lula (PT) já foram entrevistados.
O instituto Quaest, especializado em pesquisa e consultoria, analisou as reações às entrevistas nas redes sociais. A seguir, confira qual participação teve o maior alcance e quem gerou mais avaliações positivas.
Qual entrevista teve o maior alcance?
Segundo o levantamento do Quaest, as postagens sobre a entrevista de Lula no Jornal Nacional, realizada nesta quinta-feira (25/08), alcançaram 15 milhões de pessoas.
Enquanto isso, a participação de Bolsonaro, que aconteceu na última segunda-feira (22), impactou 9 milhões de pessoas nas redes sociais.
Sendo assim, o monitoramento mostra que a entrevista de Lula alcançou um público 66% maior que a de Bolsonaro nas redes.
O instituto também monitorou a entrevista do candidato Ciro Gomes (PDT), realizada na terça-feira (23), e mostrou que a participação teve 2 milhões de reações.
Quem teve mais comentários positivos, Lula ou Bolsonaro?
Além de gerar um engajamento maior, a entrevista de Lula também rendeu mais comentários positivos que a de Bolsonaro.
Na segunda-feira, o Quaest mostrou que 2 em cada 3 comentários sobre Bolsonaro eram críticos a ele. Ao todo, 65% das menções sobre o presidente foram negativas.
Já no caso de Lula, o monitoramento apontou que foram 52% de menções negativas e 48% positivas. Ou seja, ambos os candidatos tiveram mais críticas do que elogios, mas o petista teve uma avaliação melhor nas redes sociais.
Até o momento, apenas Ciro Gomes recebeu mais menções positivas (54%) do que negativas (46%) durante sua participação no Jornal Nacional. Nesta sexta-feira (26), a rodada de entrevistas se encerra com a participação de Simone Tebet (MDB).
Segundo Felipe Nunes, diretor do Quaest, Lula recebeu mais menções positivas nos momentos em que: prometeu investigar acusados de corrupção em seu governo; falou sobre a aliança com Geraldo Alckmin; e afirmou que política não é lugar de ódio.
Enquanto isso, os comentários negativos se destacaram quando ele evitou prometer seguir a lista tríplice para a PGR; chamou Bolsonaro de “bobo da corte”; e afirmou que o diálogo com deputados é a solução para o orçamento secreto.
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