Hoje vamos falar sobre um assunto que merece nossa total atenção: as plantas venenosas. Isso mesmo, essas belezinhas verdes que, apesar de parecerem inofensivas, podem causar grandes estragos.
E olha só, o perigo continua mesmo depois que elas morrem! Então, prepare-se para conhecer algumas das plantas venenosas mais perigosas e, claro, manter distância delas.
1 – Beladona (Atropa belladonna)
Conheça 4 plantas muito venenosas com as quais você precisa tomar cuidado. Foto: Hans/Canva
Popularmente conhecida como beladona ou erva-moura, a Belladonna é uma das plantas venenosas mais famosas e mortais.
Afinal, todas as partes da planta contêm alcaloides tóxicos, como atropina e escopolamina, e a ingestão de uma pequena quantidade já é o suficiente para causar sérios problemas.
E adivinha só? Esses componentes tóxicos não desaparecem quando a planta morre. Então, muito cuidado ao manusear a beladona, mesmo que esteja seca.
2 – Mamona (Ricinus communis)
Mamona. Foto: Logga Wiggler/Canva
A mamona é uma planta comum em muitos jardins e áreas rurais, mas seu potencial venenoso é assustador, e as mamonas podem mesmo ser assassinas, no final das contas.
As sementes desta planta contêm ricina, uma das toxinas naturais mais potentes conhecidas. Quem já assistiu a série Breaking Bad deve conhecer bem esta tal de ricina.
Se as sementes forem ingeridas, a ricina pode causar vômitos, diarreia, convulsões e, em casos graves, até mesmo a morte. Essa toxina permanece ativa mesmo após a planta morrer, então é bom ficar de olho!
Sendo assim, guerra de mamona? Pode. Ingerir mamona? Não pode.
3 – Espirradeira (Nerium oleander)
Espirradeira. Foto: jackmac34/Canva
A espirradeira é uma planta ornamental bastante popular devido às suas flores vistosas e coloridas. No entanto, ela é extremamente venenosa.
Isso porque toda a planta contém glicosídeos cardíacos, que podem causar arritmias cardíacas e outros problemas cardiovasculares se ingeridos.
Esses compostos tóxicos também persistem após a morte da planta, então não se deixe enganar pela beleza da espirradeira – é melhor mantê-la longe do seu jardim.
4 – Capuz-de-frade (Aconitum napellus)
Capuz-de-frade. Foto: Documentary Diver/Canva
O capuz-de-frade é uma planta perene que tem flores azuis impressionantes, mas não se deixe enganar: ela é uma das plantas venenosas mais perigosas que existem.
A planta inteira contém aconitina, um alcaloide altamente tóxico que pode causar paralisia e até a morte.
Assim como os outros exemplos desta lista, a aconitina não desaparece quando a planta morre. Portanto, evite o contato com o capuz-de-frade, especialmente se você tiver crianças ou animais de estimação por perto.
Cuidado com plantas tóxicas e venenosas
Agora que você conhece algumas das plantas venenosas mais perigosas que não perdem seus poderes tóxicos mesmo depois de morrer, é importante tomar precauções ao lidar com elas, seja no jardim ou em áreas externas.
Lembre-se sempre de manter crianças e animais de estimação longe dessas plantas. Além disso, busque se informar sobre outras espécies potencialmente venenosas que possam estar presentes em sua região.
Também é muito importante usar equipamentos de proteção, como luvas e óculos de segurança, ao manusear plantas venenosas, mesmo que estejam mortas. Isso porque, como vimos, o perigo não desaparece quando elas morrem.
E, claro, nunca use plantas desconhecidas para fins medicinais ou culinários sem ter absoluta certeza de que são seguras.
Ao tomar essas precauções, você estará protegendo a si mesmo, sua família e seus animais de estimação dos perigos das plantas venenosas.
No final das contas, é sempre melhor prevenir do que remediar, né? Então, fique de olho, cuide bem do seu jardim e aproveite a natureza com segurança!
E aí, gostou do nosso papo sobre plantas venenosas? Agora que você já sabe um pouco mais sobre essas “vilãs” do mundo verde, compartilhe suas experiências e dicas com a gente nos comentários.
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Este texto foi escrito com auxílio de Inteligência Artificial e revisado, editado e aprimorado pelo jornalista Felipe Matozo.
Felipe Matozo
Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.
