Como os novos meios de pagamentos podem favorecer as empresas?

Durante esses anos no crescimento das tecnologias e no avanço delas, conseguimos ver a transformação massiva de como os varejistas estão lidando com suas operações. Um perfeito exemplo disso podemos ver nos meios de pagamentos. A cada dia que passa, a transição para meios eletrônicos aumenta.

Como as empresas devem se preparar para atender às novas demandas?

As empresas devem constantemente analisar o mercado e como os meios de pagamentos estão sendo efetuados. Com isso, buscar todas as formas possíveis para poder captar seus clientes.

Com esse avanço na tecnologia, no qual 39,5% da população brasileira já utiliza meios digitais de pagamentos, as empresas devem se adaptar a esses meios, para conseguirem crescer seus negócios e atingir ainda mais clientes

Deve-se analisar o mercado e implementar todas as formas possíveis de pagamentos, como o Pix, por exemplo, que está sendo um dos meios de pagamentos mais usados atualmente, e que alguns varejistas nem mesmo utilizam do serviço, o que seria um tiro no pé.

Quais as vantagens que os novos meios de pagamento trazem ao consumidor?

Ter em mãos o dinheiro vivo ou usar um cartão de crédito, nem sempre é uma realidade para todos. Esses novos meios de pagamentos fazem com que outras classes de pessoas, que não possuem essas duas formas, possam utilizar de serviços.

Uma dessas formas bastante utilizadas por muitas lojas e há muito tempo, seria o “Compre agora, pague Depois”, que no nosso entendimento seria o crediário. Com a modernização, todas as funções desse meio de pagamento se tornaram digitais, você consegue parcelar diversos serviços pela internet inclusive no boleto, sem precisar sair de casa para consultar se é possível utilizar do benefício. Basta colocar seus dados no local que deseja comprar e ele informa se será possível.

Uma grande vantagem para os consumidores, seria os juros. Como existe a aprovação imediata, ele não terá os mesmos juros que um cartão de crédito geralmente tem. O que aumenta em muito o poder de aquisição dessas pessoas, e os varejistas que não estão adaptados a esses novos meios, estão a perder essa oportunidade.