Empréstimo Consignado no Caixa Tem: Governo anuncia data dos PRIMEIROS pagamentos
Fique sabendo os detalhes sobre o início dos pagamentos do empréstimo consignado do Caixa Tem, entre outras informações.
Na última semana, o Governo Federal regulamentou o empréstimo consignado do Auxílio Brasil, que deverá atender aqueles cidadãos que são contemplados pelo programa de distribuição de renda e já tem data para primeiros pagamentos.
Após a divulgação de novas determinações, os beneficiários do Auxílio Brasil querem saber quando será liberada a contração do empréstimo consignado.
Governo anuncia data dos primeiros pagamentos do Empréstimo Consignado no Caixa Tem
De acordo com Daniella Marques, presidente da Caixa Econômica Federal, o banco deve passar a oferecer o empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil a partir da segunda quinzena de outubro.
De acordo com a publicação no Diário Oficial da União, os bancos podem oferecer um empréstimo de até R$ 2.569,34. O valor deve ser pago em até 24 parcelas de R$ 160.
Um total de aproximadamente 60 instituições financeiras estão em fase de habilitação para oferecer o serviço do empréstimo consignado do Auxílio Brasil, depois de manifestarem interesse, além da própria Caixa Econômica, que deverá oferecer a linha de crédito a uma taxa de juros menor do que o teto de 3,5 estabelecido pelo Ministério da Cidadania.
Muitos cidadãos que recebem o Auxílio Brasil estão aguardando até a liberação da contratação do empréstimo. Porém, vale comentar que especialistas recomendam que a decisão de contratar o empréstimo consignado do Caixa Tem seja tomada com muito cuidado, tendo em visto o alto risco de endividamento.
Sobre isso, os cidadãos devem ter em mente que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento do Auxílio Brasil. Além disso, é bom lembrar que o valor de R$ 600 do benefício vai valer apenas até o mês de dezembro. A partir de janeiro de 2023, o valor voltará para R$ 400.
A linha de crédito não vai ser oferecida por instituições como Itaú Unibanco, C6, BMG, Bradesco e Santander, além da financeira BV, que já deixaram claro não ter interesse em ofertar a modalidade.
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