Quando a pontuação de crédito de um consumidor está entre 301 e 500, o seu Score é considerado “Regular”, mas o que isso significa?
Para entender melhor como funcionam as “faixas” da pontuação Score e entender o significado da situação Regular, continue acompanhando o texto abaixo.
O que significa ter um Score Regular?
Um Score Regular significa risco de crédito médio. Ou seja, para os birôs de crédito, como Serasa e SPC, o cliente não tem um risco alto de inadimplência.
Porém, uma pontuação dentro desta faixa, que vai de 301 a 500 pontos, costuma ser considerada baixa para algumas empresas de crédito.
Portanto, o Score Regular é uma espécie de meio-termo: o risco de inadimplência não é alto, mas a pontuação não é a ideal para as empresas.
Para ter acesso a ofertas mais vantajosas, é recomendado alcançar pontuações na faixa de Score Bom (de 501 a 700 pontos) ou Excelente (de 701 a 1000). Enquanto isso, um Score Baixo (de 0 a 300) representa um risco de crédito alto, e por isso é importante evitar que sua pontuação caia para esta faixa.
É possível conseguir um cartão de crédito com Score Regular?
Primeiramente, é importante destacar que o score não é o único método de avaliação de crédito usado pelas empresas. Fatores como renda e restrições no CPF também fazem diferença.
Por isso, alguém com score alto e renda baixa, por exemplo, pode não ter tanta garantia de aprovação de crédito, apesar da boa pontuação.
No caso do score regular, é possível conseguir a aprovação de um cartão de crédito estando dentro desta faixa. Afinal, hoje em dia o acesso a cartões de crédito está mais viável até mesmo para negativados.
No entanto, é importante adotar algumas práticas para melhorar o seu score se você quer vantagens como limites maiores no cartão e juros menores em empréstimos e financiamentos, por exemplo.
Para isso, é fundamental manter o nome limpo e não deixar nenhuma conta vencer, além de outras estratégias simples que já mostramos aqui.
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Felipe Matozo
Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.
