Qual score é bom para financiamento?

Felipe Matozo

13/08/2022

Ter um bom score de crédito é muito importante na hora de conseguir um financiamento para comprar a casa própria ou um automóvel, por exemplo.

Mas qual é a pontuação ideal para aprovar um financiamento? Para entender melhor esta situação e conhecer a nota média que você deve atingir para aumentar suas chances, continue acompanhando o texto abaixo.

Qual score é bom para conseguir um financiamento?

A primeira coisa a se destacar é que é fundamental estar com o nome e o CPF limpos e ter um bom histórico de pagador para conseguir um financiamento, pois estes são os fatores que podem influenciar na nota.

Segundo o Serasa, não existe um valor específico de score que é o considerado ideal para conseguir um financiamento. Isso porque as empresas costumam ter critérios diferentes para a análise de crédito.

No entanto, o Serasa destaca que, quanto maior a pontuação do consumidor, maiores as chances de aprovação. Nesse caso, uma média de 700 pontos já pode ser considerada um bom score, facilitando um financiamento.

Por que ter um bom score?

O score é a nota de crédito do consumidor, que vai de 0 a 1000. Esta pontuação é importante não só para financiamento, mas também para empréstimos, limites de cartão de crédito e outras operações.

No caso dos financiamentos, ter um bom score é importante porque as empresas vão considerar esta pontuação para analisar o risco da operação, o que interfere nas chances de aprovação e, em muitos casos, nos juros cobrados.

Segundo o Serasa, os bancos e financeiras usam métricas para aprovação de crédito que podem ser diferentes entre si. Por isso, não existe uma pontuação mínima que serve de base para aprovação, mas é fato que o consumidor precisa ter uma boa nota para melhoras suas chances.

Por isso, aproveite para conferir nosso texto com 5 dicas para aumentar o seu score de crédito.

Felipe Matozo
Escrito por

Felipe Matozo

Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.