Homem voltará à Lua em 2025: por que demorou tanto para uma nova missão?

Descubra por que o homem irá voltar à superfície da Lua somente em 2025. Entenda as causas da demora para uma nova missão.


Em abril, a Nasa revelou os quatro astronautas que voarão ao redor da Lua em novembro de 2024, incluindo a primeira mulher e o primeiro homem negro a viajarem em torno do satélite natural da Terra.

A missão “Artemis II” não terá um pouso na superfície lunar. No entanto, o objetivo da Nasa é enviar astronautas para a superfície da Lua em 2025, na viagem seguinte.

Com isso, a tendência é que o homem volte a pisar na Lua depois de 53 anos. No texto a seguir, você confere por que demorou tanto tempo para isso voltar a acontecer.

A última vez que o homem pisou na Lua

Homem voltará à Lua em 2025 por que demorou tanto para uma nova missão
Homem voltará a pisar na superfície da Lua em 2025.

A última vez que o homem pisou na Lua ocorreu foi em 1972, com a missão Apollo 17. Portanto, em 2025, quando a Nasa pretende realizar a próxima missão com pouso na superfície, o intervalo entre uma missão e outra será de 53 anos.

De lá para cá, diversas sondas e missões robóticas foram enviadas à Lua, mas nenhum astronauta retornou à superfície lunar.

Por que demorou tanto para uma nova missão?

Diversos fatores contribuíram para o longo intervalo entre as missões para levar o homem de volta à Lua.

Primeiramente, após o programa Apollo, houve uma mudança no foco da exploração espacial, priorizando a construção de estações espaciais e o desenvolvimento de ônibus espaciais.

Além disso, também merece destaque o fato de que questões financeiras e políticas afetaram os investimentos em missões à Lua.

Investimentos públicos e privados em missões espaciais

Nas últimas décadas, o cenário da exploração espacial mudou significativamente. Afina, empresas privadas como SpaceX e Blue Origin começaram a investir em tecnologia e missões espaciais, estimulando uma nova corrida espacial.

Ao mesmo tempo, a própria NASA e outras agências governamentais também aumentaram seus investimentos em pesquisa científica e projetos de exploração lunar.

Os desafios para o homem voltar a pisar na Lua em 2025

Retornar à superfície da Lua em 2025 envolve uma série de desafios que a NASA deve enfrentar. Alguns desses desafios incluem:

  • Desenvolver e testar novas tecnologias para garantir a viagem para a Lua e o pouso na superfície lunar;
  • Garantir a segurança dos astronautas durante a missão;
  • Realizar pesquisas científicas que justifiquem o alto custo da missão.

Mas com a colaboração entre agências governamentais e empresas privadas, é esperado que esses desafios sejam superados e a missão seja bem-sucedida.

O impacto das missões lunares na pesquisa científica e tecnológica

Enviar o homem à Lua novamente terá um impacto significativo na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico.

Afinal, além de aprofundar nosso conhecimento sobre a formação da Lua e sua história geológica, a missão também pode fornecer informações valiosas para futuras viagens interplanetárias, como as planejadas para Marte.

Do ponto de vista tecnológico, os avanços necessários para levar o homem à Lua novamente têm o potencial de impactar várias áreas, como energia, comunicações, materiais e robótica.

Além disso, a exploração lunar pode abrir caminho para a utilização de recursos lunares, como água e metais raros, que poderiam ser usados na Terra ou em futuras missões espaciais.

De modo geral, a missão de 2025 que levará astronautas para a superfície da Lua representa um marco importante para a exploração espacial e um passo significativo para o avanço da pesquisa científica e tecnológica.

Com o apoio de investimentos públicos e privados e a superação dos desafios envolvidos, a humanidade pode continuar a expandir suas fronteiras e explorar novos horizontes no espaço.

Se você deseja saber mais sobre descobertas astronômicas recentes, não deixe de ler nosso artigo sobre a galáxia mais distante encontrada pelo telescópio James Webb.

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Este texto foi escrito com auxílio de Inteligência Artificial e revisado, editado e aprimorado pelo jornalista Felipe Matozo.

Jornalista, ator profissional licenciado pelo SATED/PR e ex-repórter do Jornal O Repórter. Ligado em questões políticas e sociais, busca na arte e na comunicação maneiras de lidar com o incômodo mundo fora da caverna.